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Capítulo 7 de 150
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1Lamentação de Davi, que cantou em honra do Senhor, por causa de Cus, o benjaminita.*
2Senhor, ó meu Deus, é em vós que eu busco meu refúgio; salvai-me de todos os que me perseguem e livrai-me,
3para que o inimigo não me arrebate como um leão, e me dilacere sem que ninguém me livre.
4Senhor, ó meu Deus, se acaso fiz isso, se minhas mãos cometeram a iniquidade,
5se fiz mal ao homem pacífico, se oprimi os que me perseguiam sem motivo,
6que o inimigo me persiga e me apanhe, que ele me pise vivo ao solo e atire a minha honra ao pó.
7Levantai-vos, Senhor, na vossa cólera; erguei-vos contra o furor dos que me oprimem, erguei-vos para me defender numa causa que tomastes a vós.
8Que a assembleia das nações vos circunde, presidi-a de um trono elevado.
9O Senhor é o juiz dos povos. Fazei-me justiça, Senhor, segundo o meu justo direito, conforme minha integridade.
10Ponde fim à malícia dos ímpios e sustentai o direito, ó Deus de justiça, que sondais os corações e os rins.*
11O meu escudo é Deus, ele salva os que têm o coração reto.
12Deus é um juiz íntegro, um Deus perpetuamente vingador.
13Se eles não se corrigem, ele afiará a espada, entesará o arco e os visará.
14Contra os ímpios apresentará dardos mortíferos, lançará flechas inflamadas.
15Eis que o mau está em dores de parto, concebe a malícia e dá à luz a mentira.*
16Abre um fosso profundo, mas cai no abismo por ele mesmo cavado.
17Sua malícia recairá em sua própria cabeça, e sua violência se voltará contra a sua fronte.
18Eu, porém, glorificarei o Senhor por sua justiça, e salmodiarei o nome do Senhor, o Altíssimo.