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Capítulo 67 de 150
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1Ao mestre de canto. Salmo de Davi. Cântico.*
2Levanta-se Deus; eis que se dispersam seus inimigos, e fogem diante dele os que o odeiam.
3Eles se dissipam como a fumaça, como a cera que se derrete ao fogo. Assim perecem os maus diante de Deus.
4Os justos, porém, exultam e se rejubilam em sua presença, e transbordam de alegria.
5Cantai à glória de Deus, cantai um cântico ao seu nome, abri caminho para o que em seu carro avança pelo deserto. Senhor é o seu nome, exultai em sua presença.
6É o pai dos órfãos e o protetor das viúvas, esse Deus que habita num templo santo.
7Aos abandonados Deus preparou uma casa, conduz os cativos à liberdade e ao bem-estar; só os rebeldes ficam num deserto ardente.*
8Ó Deus, quando saíeis à frente de vosso povo, quando avançáveis pelo deserto,
9a terra tremia, os próprios céus gotejavam diante de vós, o monte Sinai estremecia na presença do Deus de Israel.
10Sobre vossa herança fizestes cair generosa chuva, e restaurastes suas forças fatigadas.*
11Vosso rebanho fixou habitação numa terra que vossa bondade, ó Deus, lhe havia preparado.
12Apenas o Senhor profere uma palavra, tornam-se numerosas as mulheres que anunciam a boa-nova:
13“Fogem, fogem os reis dos exércitos; os habitantes partilham os despojos.
14Enquanto entre os rebanhos repousáveis, as asas da pomba refulgiam como prata, e de ouro era o brilho de suas penas.*
15Quando o Todo-poderoso dispersava os reis, caía a neve sobre o Salmon”.
16Os montes de Basã são elevados, alcantilados são os montes de Basã.
17Montes escarpados, por que invejais a montanha que Deus escolheu para morar, para nela estabelecer uma habitação eterna?*
18São milhares e milhares os carros de Deus: do Sinai vem o Senhor ao seu santuário.
19Subindo nas alturas levastes os cativos; recebestes homens como tributos, aqueles que recusaram habitar com o Senhor Deus.*
20Bendito seja o Senhor todos os dias; Deus, nossa salvação, leva nossos fardos:
21nosso Deus é um Deus que salva, da morte nos livra o Senhor Deus.
22Sim, Deus parte a cabeça de seus inimigos, o crânio hirsuto do que persiste em seus pecados.*
23Dissera o Senhor: “Ainda que seja de Basã, eu os farei voltar, eu os trarei presos das profundezas do mar,
24para que banhes no sangue os teus pés, e a língua de teus cães receba dos inimigos seu quinhão”.
25Contemplam a vossa chegada, ó Deus, a entrada do meu Deus, do meu rei, no santuário;*
26vêm na frente os cantores, atrás os tocadores de cítara; no meio, as jovens tocando tamborins.
27“Bendizei Deus nas vossas assembleias, bendizei o Senhor, filhos de Israel!”
28Eis Benjamim, o mais jovem, que vai na frente; depois os príncipes de Judá, com seus esquadrões; os príncipes de Zabulon, os príncipes de Neftali.
29Mostrai, ó Deus, o vosso poder, esse poder com que atuastes em nosso favor.
30Pelo vosso templo em Jerusalém, ofereçam-vos presentes os reis!
31Reprimi a fera dos canaviais, a manada dos touros com os novilhos das nações pagãs. Que eles se prosternem com barras de prata. Dispersai as nações que se comprazem na guerra.*
32Aproximem-se os grandes do Egito, estenda a Etiópia suas mãos para Deus.*
33Reinos da terra, cantai à glória de Deus, cantai um cântico ao Senhor,
34que é levado pelos céus, pelos céus eternos; eis que ele fala, sua voz é potente:
35“Reconhecei o poder de Deus!”. Sua majestade se estende sobre Israel, sua potência aparece nas nuvens.
36De seu santuário, temível é o Deus de Israel; é ele que dá ao seu povo a força e o poder. Bendito seja Deus!