ProvérbiosSelecione outro livro
Capítulo 10 de 31
- Capítulo 1Capítulo 2Capítulo 3Capítulo 4Capítulo 5Capítulo 6Capítulo 7Capítulo 8Capítulo 9Capítulo 10Capítulo 11Capítulo 12Capítulo 13Capítulo 14Capítulo 15Capítulo 16Capítulo 17Capítulo 18Capítulo 19Capítulo 20Capítulo 21Capítulo 22Capítulo 23Capítulo 24Capítulo 25Capítulo 26Capítulo 27Capítulo 28Capítulo 29Capítulo 30Capítulo 31
1O filho sábio é a alegria de seu pai; o insensato, porém, a aflição de sua mãe.
2Tesouros mal adquiridos de nada servem, mas a justiça livra da morte.*
3O Senhor não deixa o justo passar fome, mas repele a cobiça do ímpio.
4A mão preguiçosa causa a indigência; a mão diligente se enriquece.
5Quem recolhe no verão é um filho prudente; quem dorme na ceifa merece a vergonha.
6As bênçãos descansam sobre a cabeça do justo, mas a boca dos maus oculta a injustiça.
7A memória do justo alcança as bênçãos; o nome dos ímpios apodrecerá.
8O sábio de coração recebe os preceitos, mas o insensato caminha para a ruína.
9Quem anda na integridade caminha com segurança, mas quem emprega astúcias será descoberto.
10Quem pisca os olhos traz desgosto, mas o que repreende com franqueza procura a paz.*
11A boca do justo é uma fonte de vida; a do ímpio, porém, esconde injustiça.
12O ódio desperta rixas; a caridade, porém, supre todas as faltas.*
13Nos lábios do sábio encontra-se a sabedoria; no dorso do insensato a correção.
14Os sábios entesouram a sabedoria, mas a boca do tolo é uma desgraça sempre ameaçadora.
15A fortuna do rico é a sua cidade forte; a pobreza dos indigentes ocasiona-lhes ruína.
16O salário do justo é para a vida; o fruto do ímpio produz o pecado.*
17O que observa a disciplina está no caminho da vida; anda errado o que esquece a repressão.
18Quem dissimula o ódio é um mistificador; um insensato o que profere calúnias.
19Não pode faltar o pecado num caudal de palavras; quem modera os lábios é um homem prudente.
20A língua do justo é prata finíssima; o coração dos maus, porém, para nada serve.
21Os lábios dos justos nutrem a muitos; mas os néscios perecem por falta de inteligência.
22É a bênção do Senhor que enriquece; o labor nada acrescenta a ela.
23É um divertimento para o ímpio praticar o mal; e para o sensato, ser sábio.
24O que receia o mal, este cai sobre ele. O desejo do justo lhe é concedido.
25Quando passa a tormenta, desaparece o perverso, mas o justo descansa sobre fundamentos duráveis.
26Como o vinagre nos dentes e a fumaça nos olhos, assim é o preguiçoso para os que o mandam.
27O temor do Senhor prolonga os dias, mas os anos dos ímpios serão abreviados.
28A expectativa dos justos causa alegria; a esperança dos ímpios, porém, perecerá.
29Para o homem íntegro o Senhor é uma fortaleza, mas é a ruína dos que fazem o mal.
30Jamais o justo será abalado, mas os ímpios não habitarão a terra.*
31A boca do justo produz sabedoria, mas a língua perversa será arrancada.
32Os lábios do justo sabem dizer o que é agradável; a boca dos maus, o que é mau.